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Criações recentes

OLOKUM


OLOKUM é um projeto criado por Eva Azevedo, que pretende remexer num passado histórico, cultural e social entre Portugal, o seu país, o Benim e o Brasil.

Apoiado pelo programa Dança - Internacionalização - individual(2017) da Fundação Calouste Gulbenkia

 

OLOKUM surgiu dos convites de Vincent Harisdo, para participar no seu festival “Une autre façon de découvrir la danse 2018” no Benim e dos coreógrafos e bailarinos brasileiros Roges Doglas Marinho e Cláudia Nwabasili da companhia “Cia Pé no MunDo” em S. Paulo.

SOLO OLOKUM

Neste espetáculo, sob a direção artística de Vincent Harisdo e Vanessa Fernandes, e com música original de Paulo das Cavernas, Eva Azevedo pretende apresentar um trabalho a solo com projecção de Video, onde representa um colono Português que se afunda no mar e encontra Olokum, um orixá proprietário (olo) das águas profundas dos oceanos (Okum), elemento que separa e, ao mesmo tempo, une Portugal, Brasil e África, tendo sido o elo de ligação de trocas culturais, sociais, religiosas e económicas, transformando a visão do publico sobre a Colonização Portuguesa e a Interculturalidade.

DIMENSÃO

DIMENSÃO é um projeto de investigação e recriação artística, criado por Eva Azevedo (Portugal)  e Guillaume Niedjo (Benim), que pretende remexer num passado histórico, cultural e social entre Portugal, o Benim e o Brasil.

O projeto surgiu da investigação de doutoramento em dança, desenvolvido por Eva Azevedo, na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, onde pretende dar continuidade ao seu trabalho como investigadora em dança da costa oeste de África, num contexto histórico e cultural envolvendo Portugal, sensibilizando para a público para uma nova forma de pensar sobre o colonialismo e a interculturalidade.

https://www.projetodimensao.com/aliklan-1

ESPETÁCULO DIMENSION

Espetáculo resultante de um laboratório de pesquisa e criação, em fevereiro de 2019,com Eva Azevedo e Guillaume Niedjo os bailarinos brasileiros do grupo Ewe, no CDAC Elijah, no Benim. Apresentados na Ciné Vogue, no Festival MAIDA 2019 e no Instituto Francês, em Cotonou, Benim. 
Este projeto teve o apoio da prefeitura de S.Paulo, da Camara municipal de Ouidah, do Instituto Francês do Cotonou, da Compagnie Walô, da Compagnie Richard Adosou/ Association Rich´Culture e do CDAC – Centre de Développement Artistique et Culturel, Elijah no Benim

ESPETÁCULO AFFÔTÈ

AFFÔTÈ - que caminho o bailarino beninense realiza uma cerimónia de Vodum para uma criação artística?


Coreógrafo, bailarino e diretor artístico - Guillaume Niedjo 
Bailarina e produtora - Eva Azevedo 
Apoio - GDA- Gestão dos Direitos dos Artistas ("Apoio à circulação de espetáculos 2020")

 

Apresentações: Carrefour Jeunesse em Comè, Espaço Vert de Casimir Deffodji em Savalou, Centro Culturel Akanga em Porto-Novo, Inmaac da Université d'Abomey-Calavi, em janeiro e fevereiro de 2021
Durante investigações de campo no Benim, em 2020 e 2021, com observação e participação direta em cerimônias de Vodum e em laboratórios de criação e formação artística, criaram o espetáculo “AFFÔTÈ” (que caminho se pode percorrer para alcançar um "Couvent"?).

Qual é o processo de criação de um bailarino iniciado em Vodum, durante uma criação e uma criação artística? Onde termina uma chamada verdade como experiência de uma cultura e onde começa a fantasia de recriar a experiência? Quais são os processos que permitem ao bailarino construir / desconstruir uma configuração corpórea em uma performance? 

PROJETO ALI-KLAN

ALI- KLAN

O espetáculo “ALI-KLAN” nasce da necessidade de questionar a presente colonialidade, com a expressão da corporalidade e cultura negra marcadas na relação entre Brasil, África e Europa através dos corpos políticos dos bailarinos Guillaume Niedjo (beninense), Jorge Ciprianno (brasileiro) e Eva Azevedo (portuguesa), investigadora em dança da costa oeste de África.

O termo “ALI-KLAN”, que na língua “Fon” do Benin, quer dizer “os caminhos que se cruzam”, pretende nessa criação artística um diálogo dançante entre três corpos culturais, redimensionando a relação dessas memórias para expressar através da corporeidade, as potencialidades que surgem dessa intercessão

Proponente e criadora do projeto: Eva Azevedo

Criação e Interpretação: Eva Azevedo, Guillaume Niedjo e Jorge Cipriano

Direção e composição musical: Paulo das Cavernas

Vídeo e Fotografia: Raquel Gouveia, Chiara Zuccadelli

Orientação sócio cultural afro-brasileira: Pedro Barbosa

Educação intercultural: Edite Cardoso
Apoios - Coprodução no âmbito do programa de Residências Artísticas 21/22 do CAMPUS Paulo Cunha e Silva

PROJETO WÈ- ATON-DOKPÔ

WÈ- ATON- DOKPÔ

É um projeto de investigação e formação numa partilha de conhecimentos por parte de artistas profissionais dos países Benim, Brasil e Portugal, gerando uma nova proposta metodológica de cruzamento de linguagens, vendo o corpo como um lugar de memória, recriação e transformação de um passado histórico do colonialismo português. O resultado será registado e editado em vídeo e divulgado gratuitamente na internet, através do recurso a meios digitais e eletrónicos.

Proponente e criadora do projeto: Eva Azevedo

Formadores: Eva Azevedo, Guillaume Niedjo e Jorge Cipriano

Vídeo e fotografia: Raquel Gouveia e Chiara Zuccadelli

Produção e assitente de produção: Popolomondoe NIAZ Art
Apoios: Dgartes, ONG Carrefour Jeunesse, Associação Cultural e Juvenil Batoto Yetu Portugal, a Associação para a Promoção da Música e Dança PédeXumbo

FARISOGO SIRA

O Projeto “Farisogo Sira - O Caminho do Corpo na Dança Africana” nasceu em 2009 a partir de um trabalho de pesquisa, criação e formação realizado emBurkina Faso. Através da observação sobre a natureza dos movimentos. A Dança Africana encontra-se no corpo, permitindo-lhe reconhecer os 5 elementos da natureza – terra, fogo, água, ar e espaço. Este trabalho faz referência ao “Movimento 5 Rythms” de Gabrielle Roth.

Com base neste Projeto, Eva Azevedo criou três espetáculos: “Procura”, um espetáculo a solo apresentado em 2014 no Teatro de Campo Alegre no Porto; “Recherche”, uma criação artística, apoiada pela GDA, em parceria com a Compagnie Fongnon Koura, apresentada no Festival In Out Danse 2016, no Burkina Faso; e “Metamorfose”, um espetáculo a solo apresentado no Festival Bolomakoté 2017, no Burkina Faso, no Porto, na Casa da Música, no Festival Blues e no Armazém 22 no evento "Interculturalidade em Movimento".

METAMORFOSE

RECHERCHE

PROCURO

O solo “Metamorfose” foi iniciado no curso “Explorando Movimentos II”, orientado por Cristina Rosa Vellardo, apresentado na Muestra de Piezas Work in Progress no Espacio Ágora, em Madrid, em junho de 2016.

 

Metamorfose” é uma mudança na forma e na estrutura física do corpo, mas também uma alteração de personalidade, de modo de pensar, de aparência e de caráter.

 

Neste solo, o corpo dança metamorfoses resultantes da reação a mudanças da natureza (terra, água, fogo e ar ), mudanças da vida (idade, maternidade,..), do local , da envolvência,… chegando a um espaço livre, onde o coração é capaz de expressar de modo singelo o ritmo imposto pelo maestro tambor. Um maestro que guarda as memórias das tradições e dos rituais, com um som capaz de despertar sensações que estão esquecidas.

O Espetáculo “Recherche", ocorre a partir de uma formação intensiva e, traz consigo a pesquisa e a descoberta individual de um caminho pessoal e profissional, com a Dança Africana.

​O primeiro espetáculo foi criado em 2009 com os alunos da Escola Profissional de Dança Ginasiano, em Vila Nova Gaia, no âmbito Gaia Capital da Cultura. O mesmo espetáculo seguiu para Bobodioulasso, Burkina Faso, em fevereiro de 2015, e, na sequência da formação intensiva com bailarinos e músicos da " Compagnie Fongnon Koura " da Asociação Bolo´Arts, foi apresentado no Festival In-Out Danse, organizado pela Companhia La Cie Tamadia.

Começou por ser uma procura dos 5 elementos da natureza na Dança Africana, transformando-se numa procura interior do próprio corpo – uma introspeção nas memórias, nas tradições, nos costumes e influências da cultura portuguesa e chegando a um novo caminho de fusão de linguagens, personalidades, movimentos característicos da cultura africana. 

Procuro"... As minhas mãos procuram o que a Terra tem para me dizer. Quem sou eu? O que é a dança para mim? O que a dança tem para me dizer? “Procuro" ..Até ter a perceção que a dança é uma libertação das emoções, através do Todo que é o nosso corpo”.

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CRIAÇÕES ANTERIORES

SEMENTE

Fundadora, bailarina e coreógrafa do projecto SEMENTE desde 2005. Uma companhia do Porto, com espectáculos performativos, onde se cruzam diversas formas de expressões artísticas como dança, musica ao vivo, teatro e vídeo, bebendo de algumas recriações vindas dos quatro cantos do mundo.

Foram criados três espectáculos, sendo um deles registado ao vivo, num DVD, em 2008 (cap.I, RIZOMA).

 

Os SEMENTE actuaram em vários festivais nacionais e internacionais:

Abertura da Casa da Música (Portugal), Fiestizaje em Leon (Espanha), Plaza de S.Francisco (Canarias, Espanha), “Márcate un Verano 2009” (Telde-Canarias, Espanha), e ainda, em Portugal, Festival Freedom, Festival Tribal, Africa K´i, Boom Festival, Capital Radical (Póvoa de Varzim), Festival Farpa, Festival Andanças, Summer Festival, Festival Transfusão, Festival Ecos na Terra, Queima do Judas (Vila do Conde),  Portugal a Rufar, Festival da Juventude do Barreiro, Festival Med Loulé, Carnaval de Ovar, Festival da Água (Santo Tirso), Festival Byonritmos, etc.

SEMENTINHA

Fundadora, bailarina, professora e coreógrafa do projecto SEMENTINHA, pioneiro na cidade do Porto. Nasceu, em 2002, de uma paixão de Paulo das Cavernas e Eva Azevedo pela música e dança da costa oeste de África.

 

Os SEMENTINHA actuaram em vários festivais nacionais e internacionais:

Festival Byonritmos; Festival Andanças, Festival Ecos na Terra, Festival Pé na Terra, Feira Alternativa 2011, Refesh Festival 2011, Festival Conexões 2011, Dmaes Summer Bootcamp 2011 a 2014, Festival Etnias 2009, 2010 e 2013, Festival Tribal 2007 e 2008, Festas da Cidade de Torres Vedras 2008, Festival da Juventude da Trofa, Semana da Juventude em S. João da Madeira 2007, Festival Pluridanças - Espinho e outros.

DJAMBOONDA

Participou nos DJAMBOONDA como bailarina e coreógrafa, de 2006 a 2009. Grupo formado em 1992, é constituído por elementos oriundos de países como Guiné-Bissau, Angola, Cabo Verde, Marrocos e Portugal. Os seus espectáculos caracterizam-se pelo ritmo e expressividade da dança e da música, sempre com a percussão como fio condutor.

 

Participou em várias actuações: Festival Andanças, Boom Festival,  Festas em Leiria, Festival Africa k´i, Festival Lisboa Dança 2006, 9ª Fira Mediterrània déspectacles d´Arrel Tradicional en Manresa, Barcelona, Festival Sons do Mundo nos Açores – Ponta Delgada, Festival Lisboa- Dakar, Festival Outonalidades, Festival Etnias, Festa das Cavacas em Resende, Museu Municipal Leonel Trindade em Torres Vedras,  Festa dos Gigantones em Pinhal Novo, Festival Portugal a Rufar, Festival Juventude de Aljezur, Festas da cidade de Mira, Festival Tribal, etc

MADANDZA

Participou nos MADANDZA como bailarina e coreógrafa, em 2010 e 2011, tendo actuado em diversos locais, com destaque para o Festival Fiestizaje (em Espanha), Festas da Cidade de Guimarães, Festival Freedom 2011, Festival Etnias 2010, Grupo de percussão e dança tradicional Malinké, com dois DVD de concertos  editados, um DVD promocional e uma maquete áudio.

LE PARTISAN

Participou nos LE PARTISAN como bailarina, coreógrafa, percussionista e  figurinista em 2003 e 2004. Grupo surgido, em 2002, da fusão de música tradicional Portuguesa, étnica e rock.

 

Participou em várias actuações: Festival do Avante, concurso “Termómetro Unplugge, Festival  de teatro “Fazer a Festa”, Festa da Diversidade em Lisboa, Feira do Livro em Vila Nova de Cerveira, Festival Farpa, etc.

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